Carlos Almeida, hoje com 75 anos, tinha 24 quando se deu a Revolução dos Cravos. “Foi um dia muito feliz e de beber uns valentes copos”, conta à VTM, referindo que “nesse dia fui levar uns colegas meus ao trabalho, na Vicominas, e disse ao patrão que tinha que voltar para Vila Real, só não lhe disse porquê”.
Esteve em Angola, na Guerra do Ultramar, de onde regressou em dezembro de 1973. “Por lá já tínhamos a perceção que podia haver uma revolução a qualquer momento, porque íamos tendo conhecimento de movimentações de oficiais aqui em Portugal e porque nos diziam para ter atenção a qualquer movimento revolucionário”.
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