Uma pequena visita à aldeia de Bisalhães faz-nos perceber que já são poucos os oleiros e os que há são, na maioria, idosos. Atualmente, são seis os oleiros em atividade, o mais novo com 43 anos e o mais velho com 90.
Em tempos, esta era uma arte que passava de geração em geração, de pais para filhos, de avós para netos. Aliás, os oleiros que ainda estão no ativo são prova disso mesmo. Senão vejamos. Querubim da Rocha tem 82 anos. Tinha 10 quando começou a trabalhar com barro para ajudar o pai, também oleiro.
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