Num percurso pelo vale de Vila Marim, o grupo montou o cenário ideal para encontrar as espécies, através da colocação de lâmpadas em mercúrio e um lençol branco, distanciado a cerca de 20 metros para se proceder à observação, explicou Paula Oliveira, da Associação LEPI. “Primeiro apareceram as vespas, que retiramos para um copo e depois devolvemos à natureza. Sem as vespas no seu caminho, conseguimos identificar mais de 100 espécies de borboletas noturnas, que sentiam mais calor no lençol e assim foi possível fotografá-las”.
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