“Fiz o pedido a 18 de dezembro e recebi a resposta no final de janeiro”, indica, explicando que “argumentam que tenho garagem, quando isso não é verdade. Onde vivo, nunca tivemos lugar de garagem. As que existem estão a ser exploradas pela Rodonorte”. Para poder estacionar o carro perto de casa, “ou pago ao dia, que fica muito caro, ou então tenho que procurar um lugar ali perto, onde não se pague”, refere.
De recordar que em janeiro deste ano entrou em funcionamento a nova concessão de estacionamento da cidade, válida por 30 anos, passando a existir 850 lugares pagos.
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