Quase um ano depois, a mulher começou a ser julgada e, em tribunal, confessou o crime, embora diga que “nada foi premeditado”.
Segundo a rádio Terra Quente, decidiu falar depois de alguns médicos terem dito que nunca aceitou o diagnóstico do filho. “Amei muito o meu filho e sempre lhe dei a medicação. O que os médicos dizem é mentira”, afirmou, acrescentando que “ele precisava de mim a toda a hora, aquilo que vivi foi um inferno. Ele era como um bebé”.
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