Após uns dias de retiro mental, na nascente do Rabagão, onde vim ao mundo e onde desejo repousar, quando a morte me subtrair a este «calvário», regressei à cidade que tem uma das sete maravilhas de Portugal, mas onde a baixa política instalou o medo, a perseguição sistemática, o compadrio mais rançoso e o amiguismo que melhor se traduz pelo provérbio: «quem não é por mim é contra mim».
Escrevo esta crónica na manhã de Sexta-feira, dia 21, ao mesmo tempo que acompanho, pelo Canal 2, da RTP, o “Debate da Nação” que se estreou em moldes diferentes, mas cada vez mais, numa espécie de festival da fanfarronice. Começo a ficar enjoado com os políticos que
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