Começaram a chegar à estação ferroviária por volta das 10h00, a conta gotas, não para apanhar o comboio, porque esse já não passa ali, mas para se unirem pela reabertura da Linha do Corgo.
O desafio partiu de Daniel Conde, um acérrimo defensor da ferrovia, que lançou, recentemente, uma petição. O objetivo é chegar, pelo menos, às mil assinaturas para que a mesma seja publicada em Diário da República e os subscritores sejam ouvidos em sede de Comissão Parlamentar. Até domingo, a petição contava com 850 assinaturas.
“Há um Governo a mostrar que tem interesse na reabertura da Linha do Corgo, que foi inscrita no plano ferroviário há dois anos. Do lado da sociedade civil, cabe-nos mostrar que também temos interesse nesta reabertura”, afirma Daniel Conde.
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