O autarca, eleito pelo PS e que cumpre o segundo mandato, chegou ao banco dos réus acusado pelo Ministério Público (MP) de três crimes de violência doméstica, dos quais terão sido vítimas a ex-mulher e os dois filhos, menores à data dos acontecimentos, e ainda de um crime de dano.
Ao coletivo de juízes, Jorge Alves afirmou que as acusações em causa são “totalmente mentira”, garantindo que “nunca toquei nos meus filhos”. Já em relação à ex-mulher, confessou que se maltratavam mutuamente, mas que nunca lhe terá batido.
“Eu tratava-a mal porque ela também me tratava mal. Chamava-me nomes e eu a ela, mas nunca lhe bati. Nem aos meus filhos”, afirmou, acrescentando que “sempre dei tudo aos meus filhos, nunca lhes faltou nada, nem amor e carinho. Dizerem que lhes bati é mentira”.
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