Segundo Castro Almeida, ministro Adjunto e da Coesão Territorial, “o Governo está decidido em lutar contra as assimetrias do país”, admitindo que “o interior vai ter de crescer mais que o litoral”. Assim, “se o país crescer 2,5%, o litoral tem de crescer 2% e o interior 3%”, indica o ministro, revelando que “o principal elemento que leva as pessoas a decidirem fixar-se no interior do país é o emprego”.
“Se houver bons empregos no interior, as pessoas não sentem a necessidade de ir para o litoral e pode atrair mais gente”, frisa.
Em reação a estas declarações, e aos apoios previstos, Mário Rodrigues, presidente da Nervir – Associação Empresarial, admite que “é sempre positivo haver medidas para implementar empresas na nossa região”, realçando que “a medida em causa não é nova, porque os avisos do PT2020 já previam majorações para empresas em territórios de baixa densidade”. Contudo, “é positivo ver que serão reforçadas”, mas, segundo Mário Rodrigues, “continua a não ser suficiente”.
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