Seguindo a variante, é mais à frente que viramos e temos acesso a um caminho de terra batida que nos leva até ao local onde a água sai, de debaixo da terra, junto ao separador lateral da estrada. A rotura está a levar a água a sair do seu curso normal, vinda da barragem, em direção às torneiras das casas de algumas aldeias. A situação arrasta-se, dizem-nos no local, há “dois meses e meio”.
Desde o local onde vemos a água a brotar até a perder de vista, são cerca de 500 metros. Alguma dela vai ficando pelo caminho, na terra, outra vai voltar ao ponto de partida, ou seja, a barragem, onde será novamente tratada, para abastecer as populações.
Apesar de ser responsabilidade da Águas do Norte, a autarquia de Alijó tem estado atenta à situação. À VTM, José Paredes, presidente da câmara municipal, admite ser uma “questão muito chata”, por se tratar de uma rotura que “está a jorrar água potável há mais de dois meses”.
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