Foram consensuais (quase) todos os órgãos de informação que relataram o jogo Bragança – Belenenses, para a Taça de Portugal, afirmando que fora mal anulado o golo do empate ao clube bragançano, quando já passavam três minutos do tempo regulamentar. O próprio treinador do Belenenses, Jorge Jesus, declarou, publicamente, que, «por aquilo que o Bragança fez em campo, merecia ir ao prolongamento».
Paulo Costa, árbitro do Porto, deveria trazer a lição bem estudada. E, ou porque não tinha pernas para aguentar o prolongamento ou porque não pretenderia estragar as omoletas do regresso, lembrou-se de assinalar um fora de jogo, anulando um golo limpo ao último classificado da 2.ª Divisão, Zona Norte, facto que envergonharia um clube
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