“Este processo nunca foi de acordo com a vontade da população, foi uma situação imposta à força”, revela o autarca, adiantando que “houve, desde sempre, um inconformismo por parte das pessoas”. E não esconde que, “apesar destas freguesias serem muito próximas uma da outra, há uma diferença enorme no bairrismo, na postura e, passados 10 anos, ainda não conseguimos arranjar um evento que una as duas freguesias”.
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