Dois meses após o início do julgamento, o tribunal de Vila Real aplicou a Jorge Alves uma pena única de cinco anos de prisão, suspensa na sua execução, mediante o cumprimento de várias condições.
Para o coletivo de juízes, “a prova é extremamente abundante” e as declarações da vítima “foram credíveis e pormenorizadas”, assim como o depoimento do filho, considerado “sincero, claro e coerente”, levando a perceber que “ao contrário do que foi dito pelo arguido, vê-se que o discurso não foi manipulado”.
“Tivemos aqui muitas testemunhas que presenciaram factos e discussões”, disse a presidente do coletivo de juízes, salientando, também, “os registos clínicos, os autos levantados pelas autoridades e imagens de videovigilância”.
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