“A cultura foi entrando na minha vida na medida em que, na adolescência, me dedicava à organização de eventos culturais”, recorda o diretor, confessando que, quando ficou responsável pelo Espaço Miguel Torga, encontrou-o “numa situação um pouco estranha, porque não estava aberto ao público de forma permanente e não tinha programação”.
Desde então, a experiência de gerir o espaço tem sido “um desafio e uma responsabilidade”, até porque “é um equipamento cujo patrono é Miguel Torga, um nome de referência na cultura portuguesa”.
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