Desde as eleições de 25 de janeiro que os atuais governantes gregos têm defendido a renegociação da dívida e o fim das políticas de austeridade, apostando numa agenda de crescimento, procurando assim dar algum tempo à economia para “respirar”. Programa ambicioso (que alguns consideram até demasiado ambicioso) que foi sufragado pelo povo grego, o que dá legitimidade democrática ao seu governo para o defender.
Por outro lado, os credores, com a Alemanha na primeira linha, têm defendido a continuidade da austeridade, em moldes em tudo semelhantes aos programas anteriores. A Alemanha tem manifestado especial preocupação com o efeito que algum alívio permitido à Grécia, o aluno rebelde, possa ter nos restantes países em dificuldades como Portugal,
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