“Não se vivia”, começou por dizer Maria José, acrescentando que “é assim, quando não há liberdade”.
O marido recorda os vizinhos “que estavam em casa, já deitados, e foram lá prendê-los, sem qualquer satisfação” e ainda os tempos no Ultramar e na tropa, onde “um irmão meu morreu”. “Tenho 80 anos e sei bem o que se sofreu naquela época”, afirma.
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