Ouvido através de videoconferência, por estar a viver fora do país, a testemunha disse que “só fazia o que lhe mandavam e que respondia diretamente ao presidente Artur Cascarejo e ao seu vice-presidente, Adérito Figueira”, reiterando que “nenhum técnico, como eu era, tinha capacidade para decidir que trabalhos eram necessários fazer a mais”.
Lembrou ainda que “as obras a mais eram sempre solicitadas por um superior e só depois o processo andava.
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