A AOS é uma condição comum, mas frequentemente subdiagnosticada. Estima-se que, a nível global, cerca de mil milhões de pessoas sofram de apneia do sono moderada a grave. A prevalência varia consoante a população estudada e os critérios diagnósticos utilizados.
Em Portugal, estudos sugerem que cerca de 25% dos adultos podem apresentar formas de apneia do sono, sendo que 4% a 7% apresentam formas moderadas a graves que requerem tratamento. A obesidade, que tem vindo a aumentar no país, “é um dos principais fatores de risco associados ao aumento da prevalência da AOS, mas também o tabagismo, disfunções da tiroide, entre outros”.
SINTOMAS
Teresa Gomes, médica especialista nesta área, explicou à VTM que os sintomas podem ser noturnos, como roncopatia, pausas respiratórias observadas por terceiros, engasgamento ou sensação de asfixia durante o sono, sono agitado e despertares frequentes e necessidade de urinar durante a noite.
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