Está acusado de 30 crimes de burla qualificada, 15 crimes de branqueamento e 19 crimes de uso de documento de identificação.
Perante o coletivo de juízes, o arguido, de 35 anos, que se encontra em prisão preventiva, confessou quase todos os factos que constam na acusação e disse sentir “vergonha de todo o mal” que fez, alegando estar a passar, na altura, por uma fase má na vida e que se meteu nas burlas para sustentar o vício do jogo. “Estava perdido na minha vida, por causa do jogo. Quero pedir desculpa a todas as pessoas a quem fiz mal”.
Afirmou ainda que “sempre trabalhou” e não fazia das burlas modo de vida, tal como consta na acusação do Ministério Público (MP).
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