O arquiteto paisagista, natural de Boticas, mas a viver há muitos anos em Vila Real de Santo António, ganhou o gosto pela literatura “por volta dos seis anos”, quando “ia com o meu pai à carrinha da Biblioteca Itinerante. Era uma vez por mês e lembro-me que, uma hora antes, já lá estava à espera para requisitar os seis livros a que tinha direito”.
Sobre escrever diz ser “uma atividade pouco divertida”, porque, em muitos casos, “a pessoa passa dias virada para uma parede”.
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar