Na terceira sessão do julgamento do antigo vereador com o pelouro do urbanismo da Câmara de Vila Real, Miguel Esteves, que está acusado de um crime de prevaricação, foram ouvidas mais testemunhas, entre os quais antigos vereadores e o arquiteto da obra.
Uma das testemunhas, Eugénia Almeida, que na altura dos factos era vereadora da oposição, eleita pelo PS, disse que naquele tempo se viviam “muitas dificuldades” no concelho e no país, e que os argumentos apresentados lhe pareceram válidos. “Se votei a favor, foi porque não me pareceu nada ilegal. Os argumentos era no sentido de se aprovar a prorrogação do prazo da obra”, afirmou, relembrando que “sempre confiou no Dr. José Aguilar”, jurista da autarquia.
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