Atrasos na marcação e falta de flexibilidade da Agência para a Integração, Migração e Asilo (AIMA) são problemas de que se queixam os imigrantes que se instalaram em Boticas.
Numa sessão de esclarecimento do programa Integrar, Judiciley Montoia, natural de São Tomé e Príncipe, contou a sua experiência. Chegou há um ano a Coimbra e de lá mudou-se para Boticas, onde já tinha um familiar, que lhe disse que ali haveria trabalho. No entanto, o agendamento da AIMA foi feito para Lisboa e não conseguiu alterar para Vila Real, Braga ou Porto. “Pedi para ser mais perto, mas tem de ser onde está agendado. Se não aparecesse perderia a marcação”, diz, lamentando a falta de abertura.
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar


