Terça-feira, 21 de Janeiro de 2025
No menu items!

Falta gente para vindimar em ano que se espera boa colheita

As temperaturas altas anteciparam as vindimas no Douro. Entre os socalcos, as uvas são cortadas, sobretudo, por mão de obra estrangeira, que também não abunda. Pede-se um contrato de vindima para resolver este grave problema que está a afetar a região demarcada mais antiga do mundo

-PUB-

“Até ao lavar dos cestos é vindima”. Este é um ditado popular antigo e as primeiras expectativas apontavam para uma colheita em quantidade e qualidade. No entanto, o tempo quente das últimas semanas poderá alterar o cenário no Douro, onde, em algumas sub-regiões, já se verifica a cigarrinha verde da uva, que na fase final do ciclo da vinha pode trazer estragos e perdas de produção. Por isso, os viticultores não fazem previsões, pois este trabalho traz incertezas e só quando termina se faz o balanço final.

Em Sabrosa, as vindimas começaram no primeiro dia de setembro, tendo sido antecipadas em uma semana, como afirmou à VTM José Gouveia, viticultor com mais de 10 hectares de vinha.

Artigo exclusivo PREMIUM

Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.

Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em

APOIE O NOSSO TRABALHO. APOIE O JORNALISMO DE PROXIMIDADE.

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo regional e de proximidade. O acesso à maioria das notícias da VTM (ainda) é livre, mas não é gratuito, o jornalismo custa dinheiro e exige investimento. Esta contribuição é uma forma de apoiar de forma direta A Voz de Trás-os-Montes e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente e de proximidade, mas não só. É continuar a informar apesar de todas as contingências do confinamento, sem termos parado um único dia.

Contribua com um donativo!

VÍDEOS

Mais lidas

ÚLTIMAS NOTÍCIAS