“Do ponto de vista das entidades competentes, sinto isso”, revela, acrescentando que “para aquilo que é a dimensão da fileira no interior norte e centro do país, onde está mais de 90% da produção, sinto que é uma fileira muito desvalorizada”.
Para o docente, “faltam apoios” e entende que “em vez de se dar o peixe aos produtores, é necessário dar as canas e os anzóis para que eles possam aprender a pescar. E isso só se consegue com preparação e, para isso, é preciso ferramentas e trabalho”.
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