Andreia Silva está a ajudar a mãe a fazer uns arranjos. Passou ali por acaso, “vi a minha mãe aflita e vim ajudá-la um bocadinho”. É o segundo ano que vêm para aqui. As flores que aqui têm vêm diretamente das estufas que possuem, vendidas, ao longo do ano, em diversas feiras. Em dia de Todos os Santos, “as pessoas procuram muito os arranjos já feitos, que é só entrar no cemitério e colocar na sepultura”.
“Usamos muitas rosas, crisântemos, margaridas e coroas de rei”, refere, indicando que “temos preços mais acessíveis, entre os 10 e os 15 euros, a pensar nas pessoas que não podem gastar muito dinheiro”.
Atravessámos a estrada e junto à porta do cemitério encontrámos Fátima Santos, também ela vendedora de flores. Diz-nos que “estão mais caras”, mas nem isso “faz baixar o negócio. Está a vender-me bem”.
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