As negociações entre a Grécia e os seus credores estão a atingir um ponto de rotura, não se vislumbrando qualquer hipótese (leia-se vontade) de entendimento. Depois de, no passado sábado, terem sido interrompidas as negociações, consequência da intenção do governo grego referendar a austeridade exigida, desencadeou-se um processo, aparentemente descontrolado, que terá como fim natural a declaração de incumprimento por parte da Grécia. Atenas decretou o controlo de capitais, mantendo os bancos fechados, limitando os levantamentos nas caixas automáticas e não permitindo a abertura da bolsa de valores. Os gregos precipitaram-se a comprar bens de primeira necessidade e combustíveis, onde apenas são aceites pagamentos em numerário.
Parecem estar reunidas as condições suficientes para a formação de
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