Em Vila Real, à margem da Assembleia Geral da ASPP, o responsável admitiu que o documento “não responde minimamente àquilo que são as necessidades da instituição e dos seus profissionais”, explicando que “não há, desde logo, uma evolução salarial que responda ao aumento do custo de vida, do crédito à habitação e dos combustíveis, e continua a ter o bloqueio da pré-aposentação, ou seja, continua a não ser permitida a saída dos muitos profissionais que preenchem os requisitos para a pré-aposentação. No OE para 2024 continua plasmado, no artigo 30º, que só podem sair havendo um equilíbrio com os que entram”.
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