A luz verde foi dada pela Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) o que permite a operacionalidade do atual helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Devido à sua dimensão e peso, a nova aeronave de emergência, que desde 3 de janeiro opera a partir da base de Macedo de Cavaleiros, estava impedida de aterrar em alguns heliportos de hospitais do Norte, nomeadamente no da capital de distrito, o que fazia perder tempo em transportes, já que o helicóptero quando transportava doentes urgentes para Bragança ou os transferia deste para outro hospital tinha de operar no aeródromo e posteriormente no campo do Instituto Politécnico de Bragança.
A ULS teve de aumentar a capacidade de carga do heliporto para que o heli pudesse aterrar na unidade hospitalar. “No sentido de assegurar as condições necessárias tendo em vista a prestação de cuidados de saúde com celeridade e em segurança, a ULS Nordeste encetou os procedimentos necessários relativos à avaliação desta infraestrutura, atendendo às normas e práticas recomendadas neste âmbito, para permitir, no mais curto espaço de tempo, a operacionalidade do atual meio aéreo de emergência pré-hospitalar”, informa em comunicado, explicando que foi feito um investimento no “aumento da capacidade de carga nesta infraestrutura aeroportuária, contígua ao Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica da Unidade Hospitalar de Bragança, com impacto ao nível da resposta a situações emergentes”.