Com vários desafios pela frente, o líder da concelhia considera que o concelho e a região têm um grande desafio pela frente, a demografia. “Perdemos 4,4% da população, isto diz-nos que não houve investimento quer para a atração, quer para a fixação de pessoas. Não há estratégia, planeamento, pelo que é urgente atacarmos o problema da demografia”.
Luís Tão defende que para isso “é necessário criar emprego e atrair jovens, num trabalho em rede com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, o Regia Douro Park, associações empresariais”, mas também “é importante reduzir a carga fiscal. Esta é uma medida estruturante para a atratividade, como a redução da taxa de IMI para 0,375%, que dava 245 mil euros aos munícipes. No IRS, devolver 1,5%, o que daria uma devolução de 845 mil euros. Tudo somado devolvia mais de um milhão de euros para as famílias”.
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