Acushla, palavra de origem celta que significa “o bater do coração”, é uma marca de azeite biológico português de Denominação de Origem Protegida (DOP) que está a conquistar o palato dos mais reputados especialistas mundiais.
Nos últimos quatro anos, a marca ganhou mais de 50 medalhas e distinções nos principais concursos de azeite internacionais, graças às variedades de oliveiras autóctones de Trás-os-Montes e Alto Douro, cobrançosa, madural, verdeal e cordovil, que cobrem os 300 hectares da Quinta do Prado, em Vila Flor, no distrito de Bragança.
Numa nota enviada à VTM, Joaquim Moreira, empresário têxtil que fez do olival a sua paixão, revela que “o lagar Acushla transformou, no último ano, cerca de 600 mil quilos de azeitona em 87 mil litros de azeite. Estamos a exportar 90% da nossa produção para França, Alemanha, Suíça, Polónia, Hungria, Croácia, Suécia, Inglaterra, Holanda, Canadá, Brasil e Estados Unidos da América, entre outros. Um dos nossos principais objetivos para este ano é o crescimento no mercado nacional, posicionando a marca nos restaurantes de referência e em lojas biológicas, sustentáveis e gourmet, de norte a sul do País”.
A Quinta do Prado é uma das maiores áreas de olivicultura de Portugal, em modo de produção biológica, com 70 mil oliveiras plantadas numa só exploração. O lagar da Quinta do Prado é o primeiro em Portugal com certificação FSSC 22000 (Food Safety System Certification), uma das mais rigorosas normas internacionais de segurança alimentar.
Com um nível percentual de acidez de 0,1, o Acushla “é um azeite biológico requintado, dedicado a um consumidor contemporâneo que procura padrões de excelência à mesa. Frutado e medianamente verde, é fresco e tem notas marcadas de casca de amêndoa verde, maçã, com notas de erva e giesta, além de ligeiramente amargo, picante e com um final de boca bastante persistente a frutos secos”.
A marca assumiu como objetivo para 2021 “tornar a produção da Quinta do Prado completamente independente em termos energéticos”.