O natal tem vindo a ser diminuído como natal propriamente dito, sinónimo de nascimento, referente a uma determinada figura universal da história mundial: Jesus Cristo. Mas cresce o natal da artificialidade, o natal dos centros comerciais, com o brilho das luzes das montras, com um “pai-natal” a enganar os meninos, perante o sorriso mais ou menos conformado dos seus pais que os fazem sentar no colo do velho barrigudo (num “shopping” vila-realense até as crianças topavam que o pai natal era, final, uma menina bastante magra, com uma capa vermelha enorme e umas barbas ridículas) e dessa forma obterem uma fotografia.
O corpo humano possui três partes essenciais no comportamento das pessoas nesta época: a cabeça,
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