“Não é fácil atrair os mais novos para esta arte”, lamenta, referindo que “é preciso terem alguém por trás, que os motive, como eu tive. Os meus avós eram oleiros e eu sempre vivi no meio desta tarde, até que se tornou uma ocupação dos tempos livres”.
Miguel falava à margem do atelier ‘Pequenos Oleiros’ dinamizado pela Câmara Municipal de Vila Real, para assinalar o dia de S. Pedro, e que normalmente se realiza dentro de uma sala de aula. “Eu tento explicar-lhes o processo da louça de Bisalhães, como é que, por exemplo, passa de castanha para preta. Mas aquilo que eles gostam mesmo é de ver a roda mexer e ver a peça nascer”.
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