Em Boticas, o dia ficou marcado por uma arruada que procurou alertar para a atual escassez de água e para o consumo que a mineração irá exigir, além de reforçar a oposição das populações contra a abertura de minas no Barroso.
No centro da vila, os manifestantes “bloquearam” a porta do escritório da Savannah, com sacos de terra acompanhados de um cartaz onde se lia “enterro da mineração, não passarão”.
Para Nelson Gomes, presidente da associação “Unidos em Defesa de Covas do Barroso” , “temos de começar a pensar seriamente neste problema. Não basta falar nele, é preciso arranjar soluções, sobretudo, para a falta de água”.
Notícia desenvolvida na edição de 18 de agosto