Há quem seja a favor do modelo atual (privatização) e quem seja contra, preferindo o modelo público, de inscrição obrigatória. Para Rui Soares, membro da direção da Casa do Douro – Federação Regeneração Douro, “seja qual for o modelo, aquilo que precisamos é de uma Casa do Douro forte, que represente todos os viticultores e não apenas alguns”.
Foi como convidado do “Contrasenso” que o viticultor abordou algumas das problemáticas da Casa do Douro, admitindo que “este modelo, na prática, não funcionou, está esgotado. Precisamos que o Governo tome decisões e que venha ao terreno ouvir as pessoas”.
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