“Achamos inadmissível o que está a suceder com a urgência pediátrica, não é ético, não merecemos. Desde julho totaliza 24 dias de encerramento, com todas as dificuldades que isso representa para os flavienses e população das localidades vizinhas. Essa situação obriga a que quatro mil crianças e jovens tenham de ir a Vila Real, uma viagem de 140 quilómetros”, em caso de algum problema de saúde, frisou Carlos Afonso, presidente da concelhia social democrata.
A iniciativa, que juntou algumas dezenas de pessoas, a maioria membros da concelhia do PSD, de juntas de freguesia, membros da assembleia municipal e vereadores, a que se juntaram alguns populares, serviu para “dar a cara pelo hospital”.
Artigo exclusivo PREMIUM

Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar