Recorde-se que três proprietários apresentaram uma providência cautelar no Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela contra a servidão administrativa emitida pelo ministério do Ambiente em dezembro, que permite à Savannah aceder aos seus terrenos pelo período de um ano. Essa providência cautelar levou à suspensão dos trabalhos na zona de Covas do Barroso.
Na quinta-feira (20), o Ministério do Ambiente deu entrada com uma resolução fundamentada, prevista na lei, para anular a suspensão das prospeções e, na sexta-feira (21), a Savannah anunciou que poderia retomar de imediato a prospeção de lítio.
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