Durante os primeiros anos de seminário, quando aos domingos íamos passear para o Jardim do Calvário e ali jogava o Desportivo de Chaves com o Sport Clube de Vila Real, instintivamente, torcia pelo Chaves. Talvez por ser mais perto da minha aldeia que, ao tempo, era o centro do meu mundo.
Depois cresci, fiz-me à vida, fui à guerra e voltei, retomando a vida laboral em Chaves, como professor eventual de liceu. Com essa vaga ideia de entreter o tempo, eu que jogava de socos e, enquanto não tive dinheiro para uma bola real, me entretinha com uma de farrapos, mal sabia que na época de 1972/73, me deixaria seduzir pelo dirigismo futeboleiro, à falta de
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