Quem o diz é Lina Carvalho, presidente da junta de freguesia, que à VTM admitiu que “houve muita afluência, mais que no ano passado”.
Os seis concertos, totalmente gratuitos, juntaram vários estilos musicais, desde o soul, blues, funk, jazz, rock & roll, punk, grunge e garagem, sem esquecer a música portuguesa.
“É isso que caracteriza este festival e o diferencia dos restantes”, frisa a autarca, realçando que, ao longo das cinco edições, “já passaram por aqui 40 bandas, de vários pontos do mundo, como Canadá, Austrália, Estados Unidos da América, Inglaterra e Países Baixos, entre outros”.
A organização é partilhada com o município de Alijó e segundo Mafalda Mendes, vereadora com o pelouro da cultura, o objetivo do festival “é trazer sonoridades que não são frequentemente ouvidas, em concerto, na região”.
Expresso Transatlântico, um grupo que usa a guitarra portuguesa nos seus temas, foi uma das bandas cabeça de cartaz, à qual se juntaram os neerlandeses Sven Hammond e também Steffen Morrison.
O festival pretende “afirmar, valorizar e promover o território” e de acordo com Lina Carvalho “a fasquia para a próxima edição está elevada”, isto porque “queremos fazer sempre melhor que a edição anterior”.