Tudo começou pelas mãos do “avô” António, atualmente com 89 anos. É ele que dá as boas-vindas a quem ali entra. Dizerem-lhe que não pode ir para a loja “é o pior que lhe podem fazer”.
A confissão é feita pelo neto Miguel que, aos 25 anos, ajuda a gerir os destinos da empresa que surgiu da necessidade de vender produtos alimentares. “Começámos com camiões pequenos que iam para o Porto vender produtos aqui da região. Com o tempo, passámos a trazer material de construção, era uma forma de aproveitar a viagem e os camiões nunca andarem vazios”, conta.
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