“Não foi produzida qualquer prova de que o arguido cometeu qualquer crime”, garantiu o advogado do ex-autarca, acusando o Ministério Público de ter feito uma “acusação vaga”, exemplificando com a acusação por falsificação de documentos, em que “não indica, nem especifica qual documento foi falsificado”, levantando, consequentemente, “problemas, como o direito à defesa”, impedindo, assim, um “julgamento justo”.
A defesa relembrou ainda que, da investigação feita pela Polícia Judiciária, e que foi “comprovada pela inspetora que aqui testemunhou, ficou claro que não houve indícios ilícitos”. Rui Vaz Alves, continuou, “nunca traçou qualquer plano para beneficiar alguém, nem nunca estabelecera qualquer plano para beneficiar a Pavipena [empresa da arguida Maria Graça]”. Aliás, “recusou-se a pagar à Pavipena, porque as obras não eram da câmara”.
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