O proprietário tinha colocado um reboque a impedir a passagem das máquinas e recusava-se a retirá-lo por dizer que nunca foi notificado de que aquela parcela estava incluída na servidão administrativa, concedida pelo Governo à empresa para poder fazer estudos de prospeção em locais que esta não tinha adquirido.
A semana passada, e depois de a empresa ter chamado as autoridades, a população uniu-se a Benjamim Gonçalves, para garantir que ninguém entraria na propriedade. Mas na quinta-feira (17), o reboque foi mesmo desviado e a passagem desimpedida.
Segundo Nelson Gomes, presidente da UDCB, o caminho agora usado é parte do terreno privado do habitante de Romaínho em questão, e só foi aberto para permitir a passagem no combate a um incêndio.
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