“Esta foi uma das primeiras iniciativas que tivemos para isso e a resposta foi muito boa. As pessoas disseram até que podíamos ter as bolachas um bocadinho mais caras, que podíamos ter feito mais, mas estávamos um pouco a medo. Foi a primeira e não sabíamos como é que as pessoas iam reagir e envolver-se, mas correu bem e estamos animados para as próximas”, disse a coordenadora do COP de Penude.
Ana Ribeiro assegurou que “as bolachas vão voltar” no futuro, referindo que confecionaram “160 bolachas”, colocadas em 32 pacotes que venderam a “1 euro cada, para fazer conta certa”.
“E vendemos tudo, num espaço de cinco minutos não havia bolachas. Tínhamos uma pequena mesa, com a nossa bandeira do COP”.
O Grupo de Jovens de Penude tem cerca de 15 elementos, “vai crescendo aos pouquinhos”, e colaboram todos na dinâmica para a JMJ Lisboa e, na tarde de sábado, entre as 15h00 e as 19h00, juntaram-se alguns para confecionar “bolachas de limão e canela”, que tiveram como ingrediente especial a “alegria de quem as estava a fazer”.
Segundo a coordenadora, todos pensavam que iam “fazer uns moldes” com as iniciais JMJ, mas usaram um “cortador e estampas específicas para bolachas”, que mandaram fazer para esta iniciativa.
A ideia das ‘bolachas JMJ 2023’ surgiu numa reunião onde todos os jovens partilharam várias sugestões, agora têm “uma série de ideias para dar continuidade e fazer ao longo do tempo”.