Alberto Pereira explicou à agência Lusa que o concurso público lançado a 27 de julho ficou sem concorrentes, pelo que, agora, a câmara está à espera de instruções do ministério para “abrir novo procedimento e em que moldes”, podendo vir a ocorrer “uma “reformulação do valor”, que era de 387 mil euros.
O autarca disse esperar que seja encontrada “rapidamente uma solução” e salientou que é “importantíssimo que a GNR volte para o seu espaço e que tenha condições de operação”.
Recorde-se que, em novembro de 2019, um fogo que deflagrou na zona das camaratas, no primeiro andar do posto da GNR de Mesão Frio deixou o edifício “completamente inoperacional”, levando a que os militares fossem instalados, provisoriamente, num edifício cedido pelo município.
A intervenção prevista incluía a reconstrução da cobertura e dos espaços interiores do edifício, bem como de todos os revestimentos exteriores e interiores e o prazo de execução da obra era de oito meses.