Sábado, 12 de Outubro de 2024
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Luís Tão
Luís Tão
Vereador do PSD na Câmara Municipal de Vila Real

Educação: uma boa aposta!

A escolha do primeiro-ministro Luís Montenegro para liderar o Ministério da Educação foi excelente!

O atual ministro Fernando Alexandre tem-se revelado um dos melhores ministros deste governo. Coadjuvado pelo Secretário de Estado, Alexandre Homem de Cristo, é a prova de que, na seleção de pessoas para desempenhar funções públicas, há um requisito que deve prevalecer: o do conhecimento técnico das matérias sobre as quais vai exercer a sua atividade.

A educação é, sem dúvida, um pilar fundamental da sociedade humana. Gerir o Ministério da Educação é uma tarefa complexa e desafiadora, com um profundo impacto na sociedade.

Em meio ano de governação, comparar o trabalho de Fernando Alexandre, com o dos seus antecessores, João Costa ou Tiago Brandão Rodrigues, é como comparar a noite ao dia!

A atuação o ministro tem sido de tal maneira consensual que até o maior partido da oposição (PS) tem estado, globalmente, de acordo com as medidas apresentadas pelo governo numa pasta que nunca foi consensual ou fácil.

Um mês e meio depois de tomar posse, tinha o acordo com os professores assinado. Estabeleceu um plano para a Educação, a que chamou “Educação de qualidade para todos” assente em três componentes: Mais Aulas, Mais Sucesso; Aprender Mais Agora; e Avaliar Para Aprender.

Foi aprovada a realização de um concurso extraordinário para as escolas que não conseguem atrair professores e garantir aulas a todos os alunos, bem como um apoio à deslocação para os professores que aí trabalham.

Outro desafio importante que este governo assume é o de dar resposta ao aumento do número de alunos migrantes no sistema educativo, uma vez que o sucesso da política de imigração depende muito do êxito escolar destes alunos.

Os alunos estrangeiros representam atualmente 14% da população estudantil do básico e secundário; 79% das escolas têm pelos menos 10 nacionalidades e 41% das escolas tem mais de 20 nacionalidades. Destes alunos, quase 30% não fala português.

Para enfrentar estes desafios vão ser contratados mediadores linguísticos e culturais para as escolas, e vai ser revista a disciplina de português, língua não materna.

De destacar o papel cada vez mais importante que as autarquias assumem na educação, e uma nota positiva ao diálogo permanente que o ministério tem tido com a ANMP no sentido de conseguir que a escola pública cumpra a sua importantíssima função de garantir o acesso, em igualdade de oportunidades, a todos.

No início de mais um ano letivo deixo uma palavra de estímulo e ânimo a toda a comunidade educativa.

Que os todos os alunos possam ter um ano escolar produtivo e enriquecedor.

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