Em comunicado, a GNR explica que, no âmbito de uma fiscalização que visou o combate à contrafação, ao uso ilegal de marca e à venda de artigos contrafeitos, os militares detetaram a “comercialização de diverso material, sem comprovativo da sua proveniência”. Após diligências policiais, “foi possível apurar que se tratava de material contrafeito, culminando na apreensão de 534 artigos contrafeitos de diversas marcas de roupa, com um valor comercial estimado de 33 mil euros”.
Nesta ação foram identificados dois homens e duas mulheres, com idades compreendidas entre os 34 e os 54 anos, por comercialização de material contrafeito. Os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Vila Real.
A Guarda Nacional Republicana relembra que o objetivo principal deste tipo de ações é garantir o cumprimento dos direitos de propriedade industrial, visando essencialmente o combate à contrafação, ao uso ilegal de marca e à venda de artigos contrafeitos.