A representante do Ministério Público apresentou as suas convicções ao coletivo durante mais de uma hora.
A procuradora da República começou por reforçar a importância da prova documental em detrimento das testemunhas que “foram algo contraditórias”. Assim, enumerou vários emails trocados entre a empresária Maria Graça e o engenheiro José Bastos, em que esta enviava mapas de quantidades, “com anexos que incluíam o timbre da Câmara Municipal”, invertendo assim o procedimento regular, pois a Câmara Municipal é que “deveria verificar as necessidades de cada obra, fazer os mapas de quantidades e enviar ao empreiteiro”, só que, neste caso, “acontece tudo exatamente ao contrário”, com Maria da Graça “a fazer aquilo que competia à autarquia”.
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