Começa por afirmar que «Portugal tem hoje 349 Institutos Públicos, 111 dos quais não pertencem ao sector da Educação. Se descontarmos os sectores da Saúde e da Segurança Social, restam 45 Institutos com as mais diversas funções. Além desses 349 Institutos Públicos devem contabilizar-se perto de mais 600 organismos – também públicos – incluindo Direcções–Gerais e Regionais, Observatórios, Fundos diversos, Governos Civis etc, cujas despesas podiam e deviam ser reduzidas, ou, em alternativa, os mesmos serem extintos».
Para justificar tais encargos perfeitamente dispensáveis, o investigador menciona 43 exemplos desse tipo de organismos, quantificando os milhões de euros que o Governo, em 2010, distribuiu por todos e por cada um. Esse valor total eleva-se a 5.018,4 milhões
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