De regresso a Vila Real, vindos da Cumieira, onde o Padre Maximino de Sousa dava aulas, na noite de 2 de abril de 1976, o carro em que seguiam foi alvo de uma bomba.
“Fomos todos apanhados de surpresa com o atentado a que ele foi sujeito”, diz Vítor Pires, que é do Porto. “Estive aqui no funeral. Houve uma grande manifestação de massas na rua, Vila Real paralisou”, lembra. No cortejo fúnebre, que diz ter durado mais de duas horas, devido à turba de gente que se juntou, chegou a transportar a urna.
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