Este tipo de material, considerado de risco para a saúde dos utentes, “é razão suficiente para se proceder à sua extração e eliminação”, revela a autarquia em comunicado.
Há 36 anos que este tipo de material fazia parte dos diferentes pavilhões deste edifício público, tornando cada vez mais débil o seu estado de conservação, comprometendo o ambiente e a saúde de quem o frequenta. Para os jovens estudantes, professores, auxiliares e comunidade em geral, esta intervenção “trará a este local de trabalho e aprendizagem maior segurança e bem-estar”.
Esta intervenção faz parte do projeto geral das obras de remodelação daquele equipamento escolar, num total de 2,8 milhões de euros.
Para o executivo Municipal, a remoção deste material “constituía uma prioridade, fazendo tudo o que estava ao seu alcance para que fosse retirado na sua totalidade, ou seja, quase 5.000m2 de placas de fibrocimento existentes”.
A autarquia esclarece que operação “está a cargo de uma empresa certificada, com responsabilidade e garantia de segurança nos trabalhos de remoção, no transporte para o sítio definido para a sua decomposição, e consequente descontaminação do local”.
O município acrescenta que tem vindo a “promover medidas que visem a remoção de placas de fibrocimento, com material potencialmente nocivo à saúde, também nas habitações particulares”.
Além do aconselhamento prestado pelos seus técnicos, a autarquia disponibiliza um “apoio financeiro às operações de reconstrução ou recuperação de imóveis que impliquem a retirada ou substituição deste tipo de materiais. Este financiamento é atribuído mediante o estabelecido no regulamento específico existente e disponível aos munícipes”.