“É urgente ter urgência cirúrgica”, “+60km não é opção”, “emergência não espera” ou “a saúde é um direito de todos” eram apenas algumas das frases que se podiam ler nos cartazes que os manifestantes levavam nas mãos, como é o caso de Carla Serrano.
É assistente operacional no hospital e juntou-se a esta luta por considerar “inadmissível” que as pessoas tenham de se deslocar 60 quilómetros para ter acesso a este serviço.
“Estamos todos de coração nas mãos, vamos lá ver se isto resolve alguma coisa”.
A iniciativa foi organizada pelo município de Mirandela e centenas de pessoas responderam ao apelo. Em causa, o encerramento do serviço de urgência médico-cirúrgica que temem que passe de temporário a definitivo.
Notícia desenvolvida na edição de 29 de novembro